segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Lingua Brasileira de Sinais

Esta disciplina me trouxe algo novo, pois não sabia nada sobre a cultura surda no Brasil, e ao estudar um pouco mais percebi que temos ao nosso redor pessoas com esta necessidade, recordei da disciplina do semestre passado sobre pessoas com necessidades especiais, quanto essas pessoas são excluídas da sociedade.
Mesmo não convivendo com surdos, acredito que todos eles encontram muitas limitações, no nosso município, por exemplo, não temos escolas preparadas para receber este tipo de aluno.
Pesquisando um pouco mais sobre a cultura surda e as comunidades surdas no Brasil, percebo a luta destas pessoas pelos seus direitos de se representarem não como deficientes, mas como sujeitos com uma cultura própria, tendo LIBRAS como primeira língua.
Temos no país a lei federal 10.436/2002 que reconheceu o uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
A pergunta que não quer calar é: Estamos npos como educadores e educadoras preparados para receber estes alunos na nossa sala de aula, e as escolas estão preparadas?

domingo, 29 de novembro de 2009

Pesquisa de Campo - EJA

Desde o inicio do semestre estamos realizando um trabalho diferenciado com a interdisciplina de EJA, uma pesquisa de campo, entre várias opções colocadas pela professora meu grupo escolheu a proposta 1, que era visitar uma instituição escolar que oferecesse alfabetização para jovens e adultos.
O espaço escolar em que visitamos é uma instituição de parceria da rede municipal, junto ao governo federal, Projeto Brasil alfabetizado, está localizado em um município do litoral norte do Rio Grande do Sul.
A equipe administrativa e pedagógica é formada por uma coordenadora, uma gestora e uma professora, a proposta pedagógica é baseada na proposta do GEEMPA que é pós-construtivista, os alunos são avaliados individualmente, através de uma aula-entrevista o professor detecta em que nível psicogenético o aluno se encontra, pré-silábico, silábico, alfabético, alfabetizado; a partir desta avaliação o professor passa a realizar atividades desafiadoras, para cada aluno de acordo com o nível que se encontra.
É um total de 25 jovens, adultos e idosos matriculados, entre 21 e 73 anos de idade, a maioria mulheres, do lar, alguns aposentados, agricultores, frentistas, artesãs, entre outras.

sábado, 28 de novembro de 2009

Linguagem e Educação

A primeira atividade desta interdisciplina nos fez questionar sobre as diversas maneiras de falar, escrever e ver o mundo. No texto Leitura, Escrita e Oralidade como Artefatos culturais de Maria Izabel Dalla Zen e Lole Faviero Trindade, podemos perceber diversas maneiras de se falar e escrever, pois pode variar conforme a região em que vivemos, a sociedade em que estamos inseridos, grupo de amigos e até mesmo familiares.
Todas as leituras propostas durante este semestre, nos auxiliaram e bastante para nos tornarmos melhores educadores.
Sei que é dificil avaliarmos a nós mesmos, a critica ao outro é sempre mais fácil, por isso observar e criticar é fácil, mas que possamos depois destes novos conhecimentos amadurecer a nós mesmos, com um olhar sempre critico para cada um de nós.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Didática - Temas Geradores

De fato é muito importante trabalharmos com Temas geradores , pois com eles podemos explorar várias disciplinas e principalmente trabalhar a partir da realidade do aluno e seu interesse. No vídeo assistido na aula presencial,ficou claro que o diálogo acontece muito mais quando o tema tem significado para os alunos, quando o tema é sobre a realidade vivida por eles. Freire queria que os alunos fizessem uma leitura do mundo onde vivem, pois para ele essa leitura de mundo,é a possibilidade do aluno pensar criticamente sobre esse mundo e tentar modificar a realidade vivenciada, principalmente a realidade do homem mais oprimido e marginalizado.
Para Freire, o diálogo, é o instrumento mais importante na mudança de uma sociedade marginalizada e oprimida.Ele nos disse:“O diálogo é este encontro dos homens, mediatiazados pelo mundo, para pronunciá-lo , não se esgotando, portanto, na relação eu-tu.”
Isso quer dizer, que o diálogo vai muito mais além que do uma conversa entre duas pessoas. O diálogo oportuniza a troca de ideias, a discussão sobre a realidade vivida, o diálogo proporciona um pensamento mais crítico, por isso ele tem essa preocupação do diálogo entre professor e alunos e vice-versa. Freire queria que a educação fosse um meio do homem se tornar mais pensante e crítico, por isso era contra uma educação tradiconal , onde os aluno eram obrigados a ler e decorar conteúdos sem significados para os alunos.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Conclusão do PA

No eixo VI demos inicio ao nosso PA com a seguinte pergunta: Quais os motivos que levam os alunos de Três Cachoeiras, depois de adultos, retornarem a sala de aula para concluírem seus estudos?
Mas depois de muita discussão entre o grupo e professores pensamos melhor onde gostaríamos de chegar, qual era nosso objetivo com o Projeto de Aprendizagem, então mudamos a pergunta central para Quais são as dificuldades encontradas pelos alunos adultos de Três Cachoeiras ao retornarem seus estudos fazendo supletivo ou um curso de nível superior? Pois tínhamos como certeza que muitos adultos em Três Cachoeiras retornam aos estudos, então fomos em busca das dificuldades encontradas por eles, por isso realizamos entrevistas com alguns adultos, o resultado das entrevistas veio a confirmar as nossas certezas provisórias, que era conciliar estudo X trabalho, gastos financeiros, entre outras...
Com o resultado do nosso PA pude perceber que estou inserida na realidade em que envolveu nosso projeto, pois depois de concluir o normal-médio me casei, tinha uma filha e depois de sete anos retornei aos estudos, e também encontrei muitas dificuldades, a maior delas é o TEMPO para conciliar família X trabalho X estudos, mas hoje me sinto uma guerreira, pois já estou no 7° semestre, estou quase lá e conto com o apoio dos meus familiares e colegas de trabalho.

sábado, 14 de novembro de 2009

Eixo VII


Estamos no 7° semestre, reta final do curso, novos aprendizados estão sendo proporcionados a nós alunos do PEAD com as seguintas disciplinas: Didática, Planejamentto e Educação; Educação de Jovens e Adultos; Libras; Linguagem e Educação; Seminário Integrador VII.